.A MULHER QUE VENCEU DON JUAN: UM MODO CATIVANTE DE
"CONTAR"
Teresa,
Tenho-a visto aqui pelo FB e sempre que a vejo lembro-me que nunca lhe disse nada sobre o seu livro, que li e de que gostei muito, pelas questões suscitadas, pela história e pelo modo «cativante» de a contar (isto é, prendendo a atenção do leitor). É por isso tudo um livro duro, não piegas nem demagógico.
São apenas algumas observações que me surgem agora, já à distância da leitura que fiz e de que lhe devia ter dado conta, com mais pormenor, na altura apropriada, mas que «as minhas circunstâncias» me impediram de fazer.
Tenho-a visto aqui pelo FB e sempre que a vejo lembro-me que nunca lhe disse nada sobre o seu livro, que li e de que gostei muito, pelas questões suscitadas, pela história e pelo modo «cativante» de a contar (isto é, prendendo a atenção do leitor). É por isso tudo um livro duro, não piegas nem demagógico.
São apenas algumas observações que me surgem agora, já à distância da leitura que fiz e de que lhe devia ter dado conta, com mais pormenor, na altura apropriada, mas que «as minhas circunstâncias» me impediram de fazer.
Professor de literatura, licenciado em Filologia Românica
e doutorado em Estudos Portugueses. Tem centrado a sua investigação no estudo
de literaturas insulares,especialmente a açoriana e a cabo-verdiana; uma
parte dessa investigação encontra-sereunida em quatro volumes de ensaios:
O Gosto das Palavras (3 vols: 1983,1995; 1999) e Ilhas conforme as
circunstâncias (2003). Tem ainda publicada outra obra no domínio da narrativa e
da lírica.
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